Por questões filosóficas entendo que há vida semelhante à terrena em outros astros. Alguns podem nos perguntar porque nem os poderosos sensores de variações luminosas do Kepler nem os radiotelescópios do projeto Seti identificaram sinais de vida (muito menos de vida inteligente) além do nosso planeta. Até mesmo alguns pesquisadores de UFOs se vêem decepcionados com os relatos, fotos e outros sinais de supostos alienígenas, que não tem fornecido comprovações definitivas.
Alguns, diante dos resultados negativos das pesquisas espaciais, afirmam que a probabilidade da vida inteligente extra terrestre é tão pequena que não vale a pena considerá-la. Esquecem-se, ou não sabem, esses investigadores que a vida não é fruto do acaso, não é uma formação aleatória.
A grande complexidade dos sistemas biológicos, sua evolução em condições difíceis e até inclementes, nos mostra que há um fator extrafísico que atua, organiza e dirige a organização e a evolução dos seres viventes.
Há sim, como vamos ver com mais detalhes, posteriormente, estruturas psiquicas preexistentes aos embriões que lhes dão forma. Essas estruturas psíquicas somos nós mesmos, somos, quando estamos além da morte, na quinta dimensão, agentes de uma vontade superior que deseja que tudo seja pleno de vida.
É por isso que um mero cálculo de probabilidades não nos dá idéia adequada da possibilidade de vida extra terrestre.
Veja-se que após as grandes calamidades geológicas, a vida parece espreitar (e de fato espreita) uma oportunidade para afirmar-se.
Precisamos refletir que, para além do nosso maravilhoso, mas insignificante planeta há vida como a conhecemos aqui, material, carnal, procariontes e eucariontes, simples e complexos; muitos muito parecidos conosco. Há também vida com outra lógica, com outras bases desconhecidas de nós. Algumas belas, leves, translúcidas, não afetadas, como nós, pelas radiações ultra-violetas. São mundos que não necessitam de camada de ozônio, porque possuem outros paradigmas naturais.
Nós as desconhecemos, porque nossos equipamentos ainda não são suficientes para identificá-los, e por trás disso, porque, se as identificássemos, não teríamos competência moral para conviver com eles conforme a harmonia universal nos preceitua.
Mas, um dia, quando esse conhecimento for útil, nos o teremos, o receberemos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário