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quarta-feira, 13 de março de 2019

Espectroscopia e novos rumos da Astrobiologia

A detecção de exoplanetas, que marcou a era Telescópio Kepler representa uma importantíssima prévia da gênese da Astrobiologia. Precisamos admitir, entretanto, que tais descobertas, sugerem a possibilidade de vida extraterrestre, porém não saem dos limites da Astronomia.
As recentes considerações a respeito da composição química atmosférica dos planetas que evidenciam uma atividade equilíbrio consideravelmente diferente do que poderíamos esperar da realidade física e química bem como a recente invenção do Treepol pelo pelo biólogo holandês Lucas Patty, da Universidade Livre de Amsterdã, parecem indicar que estamos assistindo ao nascimento da ciência astrobiológica.

Já é muito conhecido o grande alcance que os espectroscópios possuem. Eles nos fornecem informações a respeito da composição química de corpos celestes situados a imensas distâncias.

A possível indentificação de composições do tipo a presença de metano e dióxido de carbono, mas com ausência de monóxido de carbono é forte indício da existência de vida qual a conhecemos. Da mesma forma a existência da assimetria molecular conhecida como quilaridade constitui-se em forte indício a existência de vida vegetal.






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