A
detecção de exoplanetas, que marcou a era Telescópio Kepler
representa uma importantíssima prévia da gênese da Astrobiologia.
Precisamos admitir, entretanto, que tais descobertas, sugerem a
possibilidade de vida extraterrestre, porém não saem dos limites da
Astronomia.
As
recentes considerações a respeito da composição química
atmosférica dos planetas que evidenciam uma atividade equilíbrio
consideravelmente diferente do que poderíamos esperar da realidade
física e química bem como a recente invenção do Treepol pelo pelo
biólogo holandês Lucas Patty, da Universidade Livre de Amsterdã,
parecem indicar que estamos assistindo ao nascimento da ciência
astrobiológica.
Já
é muito conhecido o grande alcance que os espectroscópios possuem.
Eles nos fornecem informações a respeito da composição química
de corpos celestes situados a imensas distâncias.
A
possível indentificação de composições do tipo a presença de
metano e dióxido de carbono, mas com ausência de monóxido de
carbono é forte indício da existência de vida qual a conhecemos.
Da mesma forma a existência da assimetria molecular conhecida como
quilaridade constitui-se em forte indício a existência de vida
vegetal.
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